Em 2020, a Covid-19 assolou o mundo e continua a ser a protagonista de uma das maiores crises sanitárias da história contemporânea. Assim como a rapidez com a qual a doença se alastrou, surgiram as mais diversas medidas para eliminar o vírus das superfícies e dos estabelecimentos.
Uma das estratégias vistas como grandes aliadas do atual momento é a desinfecção de ambientes. Apesar de ser um serviço presente no mercado desde antes da pandemia, sua divulgação se multiplicou quando a sociedade se viu despreparada para combater o inimigo silencioso.
O processo de desinfecção profissional é realizado convencionalmente por empresas qualificadas em atendimentos de dedetização, limpeza industrial e sanitização. É o caso da Ecoserviços, que tem mais de 30 anos de atuação e viu a demanda disparar logo que a economia voltou a funcionar em meio ao clima caótico.
Comércios e empresas de todos os nichos passaram a solicitar o trabalho de desinfecção para proporcionar segurança tanto às equipes quanto aos clientes e demais transeuntes. A contratação desse tipo de atividade se tornou uma necessidade e em muitos casos até mesmo parte dos protocolos para funcionamento seguro.
Mas, afinal, para que serve a desinfecção de ambientes?
A palavra desinfecção já nos leva para uma resposta pragmática: retirar de um determinado local tudo aquilo que pode ser infectante, perigoso, sujo. E é bem por aí mesmo.
O serviço acontece com produtos químicos que, apesar de não ocasionarem mal algum à saúde humana, têm potencial para eliminar microorganismos nocivos, como o vírus da Covid-19, que se faz presente não somente no ar como também nas superfícies.
Desse modo, quando alguém solicita a desinfecção de ambientes atualmente, geralmente tem o objetivo de manter o espaço protegido contra o coronavírus, bem como outras doenças que possam ser transmitidas por contato pessoa-pessoa ou pessoa-superfície.
Muito já se especulou sobre a real importância de um serviço profissional para evitar o aumento de contaminação em tempos de pandemia. Todavia, os resultados relevantes tanto no exterior quanto aqui no Brasil, mostraram que trata-se de uma medida eficiente e segura.
Por aqui, a nomenclatura mais recomendada para essa modalidade é a sanitização. As empresas mais qualificadas do mercado brasileiro, como a Ecoserviços, já incluíram tal atendimento em seu escopo e encabeçam o quadro de setores mais produtivos da pandemia.
Afinal, a sanitização e desinfecção de ambientes surge como uma ação protetiva não somente para empresas e órgãos privados, como também para espaços públicos. Por exemplo: escolas, hospitais, repartições, fóruns, parques, entre tantos outros locais.
Como é feita a desinfecção de ambientes contra Covid-19
Antes de mais nada, é preciso frisar que a desinfecção ou sanitização de ambientes só acontece por meio de protocolos profissionais. Ou seja, não há como realizar esse procedimento de modo caseiro, pois os produtos químicos só são liberados para empresas regulamentadas pelos órgãos responsáveis, como a Cetesb, Anvisa e o Conselho Regional de Química, por exemplo.
Por conta disso, deve-se ter cuidado ao escolher uma sanitizadora para realizar o serviço em sua casa, empresa ou qualquer outra localidade que desejar. Saiba se ela obtém as licenças necessárias e também se há relatos de clientes aprovando seu trabalho.
De acordo com a Ecoserviços, a sanitização de ambientes elimina os seguintes tipos de vírus:
- Alpha coronavírus 229E
- Alpha coronavirus NL63
- Beta coronavírus OC43
- Beta coronavírus HKU1
- SARS-CoV (“Severe Acute Respiratory Syndrome”, incluindo o Covid-19)
- MERS (“Middle East Respiratory Syndrome”)
Produtos e equipamentos utilizados
Para conseguir esse feito, a empresa utiliza equipamentos específicos para a aplicação dos químicos que são produtos para essa ação isolada. É o caso do quaternário de amônia, um dos mais eficazes para a deterioração de qualquer vírus, fungo ou bactéria.
Entre as máquinas usadas, podemos citar três principais: nebulizadores a frio, termonebulizadores e pulverizadores. Eles são recomendados juntos na maioria dos casos, agindo em partes nos ambientes externos e em partes dos ambientes internos.
Vale dizer que no caso da sanitização em hospitais e clínicas, é indicado que se use na área interna os pulverizadores portáteis. Isso porque eles permitem um controle maior da área desinfectada, direcionando o produto para um campo menor. Desse modo, evita-se alastrar químicos para todo o ambiente e, consequentemente, para os pacientes.
Efeito da sanitização nos ambientes
A união de todos esses produtos e equipamentos conquistam um efeito protetor nas superfícies presentes no espaço sanitizado. A partir do trabalho feito por profissionais utilizando os materiais pertinentes, as pessoas ficam potencialmente livres da possível contaminação por coronavírus.
Entretanto, mesmo uma sanitização bem feita tem vida útil – ou seja, tempo para acabar. Dessa maneira, os estabelecimentos contratantes devem arcar com a periodicidade indicada pela empresa responsável.
De acordo com a Ecoserviços, quem desejar desinfectar um determinado espaço contra Covid-19 precisa informar antes da ação quais são as características geográficas e comportamentais. Isto é, grau de circulação de pessoas, número de pessoas em tempo integral, tamanho do local, se há janelas, ar condicionado, o clima natural da região, entre outros fatores.
Todos esses dados são super importantes para que a Ecoserviços e demais empresas de desinfecção de ambientes possam estabelecer um protocolo correto de sanitização. Em tempos de alta contaminação por Covid-19 em estabelecimentos com grande fluxo de pessoas todos os dias, especialistas sugerem a aplicação semanal ou quinzenal, mas sempre mantendo a limpeza em dia e os protocolos de higiene conforme recomendação da OMS.
Já quando a pandemia estiver sob controle e as taxas de contaminação diminuírem, a sanitização ainda será uma aliada para proteger a saúde de todos. Contudo, a periodicidade pode espaçar, dependendo do tipo de ambiente. Bom, fato é que se trata de um serviço personalizado, o qual demanda avaliação prévia de agentes profissionais para delimitar os produtos, equipamentos, a frequência e demais cuidados.
Além disso, o ideal para que esse serviço dê certo é que não haja pessoas no local enquanto for realizada a aplicação. Os produtos não geram riscos à saúde, porém, desse modo consegue-se mais agilidade no processo. A exceção se dá para os hospitais, é claro. Conforme pontuado anteriormente, nesse caso as máquinas utilizadas são portáteis e com focos direcionados para pequenas áreas, não correndo risco para pacientes internados.
Não resta dúvidas de que a sanitização e desinfecção de ambientes promovem uma proteção eficaz contra a Covid-19. Esperamos que você tenha gostado do artigo. Caso tenha alguma dúvida, pode nos deixar um comentário que tentaremos lhe responder em breve. Até a próxima!
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